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Sem a guarda do neto, mãe de Marília Mendonça diz viver um luto e critica visitas de 15 em 15 dias: “Absurdo”

Após a decisão da Justiça, Murilo Huff está com a guarda provisório do filho, Leo, de cinco anos. Com isso, a criança, fruto do relacionamento do sertanejo com Marília Mendonça, já deixou a casa da avó.

Desde que a disputa se tornou pública, o cantor, de 29 anos, disse que não queria afastar a criança da família materna. Mas é assim que Ruth Moreira tem se sentido.

Dona Ruth, Murilo Huff, Leozinho - Foto: Reprodução/Instagram

Dona Ruth, Murilo Huff, Leozinho – Foto: Reprodução/Instagram

“Eu estou vivendo um luto. Porque eles proíbem a gente de vê-lo, colocaram lá uma visitação absurda de 15 em 15 dias e proíbe a gente de vê-lo. Meu filho está arrasado”, disse Ruth, em entrevista ao g1.

Esta é a primeira declaração da mãe de Marília Mendonça desde que perdeu a guarda da criança. O processo segue em segredo de Justiça. “Estamos vivendo tudo que tínhamos vivido de novo. Chega a ser cruel com a criança e conosco. Quando penso no coraçãozinho dele eu choro”, disse a empresária.

Processo na Justiça

O cantor Murilo Huff e Ruth Moreira, mãe de Marília Mendonça, disputam na Justiça a guarda unilateral de Leo Mendonça Huff, filho da cantora, de 5 anos.

Após a confirmação do processo, que corre em segredo, ambos se pronunciaram sobre pensão e o bem-estar da criança, cuja guarda era compartilhada desde a morte de Marília, há três anos.

João Gustavo, irmão da cantora Marília Mendonça, se pronunciou nesta terça-feira (1°) sobre a disputa judicial envolvendo a avó e o pai do menino Leo, o cantor Murillo Huff. Emocionado, ele pede que as pessoas parem de fazer comentários maldosos contra Ruth Moreira, mãe dele e da cantora, que morreu em um acidente aéreo em 2021.

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O que teria motivado decisão de Murilo Huff

Durante o programa Fofocalizando desta terça-feira (1º), o jornalista Leo Dias revelou detalhes sórdidos que teriam motivado a ação judicial empreendida pelo pai Murilo Huff.

De acordo com o comunicador, no processo, Murilo alega que o menino passou mal de diabetes quando vivia com a avó e ele próprio teve que levá-lo às pressas ao hospital. O incidente teria levado o sertanejo a acusar Dona Ruth, mãe de Marília de negligência, que até então tinha a tutela principal por abrigar a criança.

Uma outra revelação também teria deixado Murilo aos nervos. Isso porque, o sertanejo teria recebido informações sensíveis vindas das babás que cuidam de Leo. Os detalhes que não foram revelados, mas que teriam pesado para que Huff fizesse algo para garantir o zelo de seu filho.

Equipe de Murilo Huff rebate falas de Dona Ruth sobre visitas a Léo

A equipe de Murilo Huff se pronunciou sobre as falas de Dona Ruth sobre estar sendo impedida de ver o neto, Léo, fruto do relacionamento do cantor com a cantora Marília Mendonça.

Após a repercussão da fala, a assessoria do cantor se manifestou sobre o tema. Ao Metrópoles, eles afirmaram que a fixação do direito de convivência de Dona Ruth com Léo foi determinada pela Justiça e que teria se amparado “nas circunstâncias do processo, visando, evidentemente, o melhor para o bem estar do Léo”.

“Murilo tem plena consciência que como pai não poderia se omitir frente a tais questões, as quais, quando possível, todos saberão. Por último, Murilo informa que, pautado na boa-fé que lhe é peculiar, cumprirá com a determinação judicial imposta”, finalizou a equipe do artista, em nota.

Leia a íntegra da nota

“Contrariando o que vem sendo divulgado, tanto por Dona Ruth, seus familiares, sua equipe e/ou imprensa, Murilo Huff sempre procurou manter uma convivência harmoniosa e pacífica.

Ocorre que, em razão de diversas situações graves e buscando o melhor para seu filho, não teve outra alternativa senão buscar em juízo a guarda do menor.

Para conhecimento, antes de ingressar com referido processo e mesmo ciente das situações alarmantes, Murilo buscou uma composição amigável, a qual foi ignorada por Dona Ruth.

Por clareza, todos os dias Léo vai para casa de seu pai, exceto aos finais de semana, Murilo participa ativamente da rotina do filho. Não só Murilo como, seus avós paternos, tios, primos e afins, ou seja, Léo sempre teve e tem uma convivência diária e habitual com a figura paterna.

Nesse cenário, ainda que o processo tramite em segredo de justiça, é importante salientar que a decisão proferida claramente se baseou nos fatos e provas contundentes dos autos, sendo que, a fixação do direito de convivência foi determinada pelo Julgador que se amparou nas circunstâncias do processo, visando, evidentemente, o melhor para o bem estar do Léo.

Enfim, Murilo tem plena consciência que como pai não poderia se omitir frente a tais questões, as quais, quando possível, todos saberão. Por último, Murilo informa que, pautado na boa-fé que lhe é peculiar, cumprirá com a determinação judicial imposta”.

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