Oh, a doçura da pura preguiça sem remorso… Será apenas falta de força de vontade? Talvez seja um estado de espírito, um estilo de vida inspirado no hedonismo, uma rebelião do tipo moderno.
Brincadeiras à parte, chamar alguém de “preguiçoso” é um insulto, especialmente em sociedades onde o trabalho duro e a produtividade são altamente valorizados.
Para alguns é falta de atividade física, para outros pode ser falta de vontade de fazer até as tarefas mais rotineiras e banais.
E embora seja totalmente normal ter um breve episódio de ociosidade, se durar muito, de repente você está jogando jogos perigosos, como essas pessoas.
1. Várias razões pelas quais você deve colocar seu carrinho de volta e não ser preguiçoso
2. As pessoas que fazem isso são as piores
3. “Meu colega de quarto joga pratos fora para que ele não tenha que lavá-los”
4. “Eu tirei a folha disso para ver o que estava nele, e estava vazio. E ainda na geladeira”
5. Pessoas que testam spray assim
6. “As pessoas no parque que eu vou são muito preguiçosas para colocar seus sacos de cocô na lata de lixo e em vez disso os penduram na cerca”
7. Custava proteger?
8. O que leva uma pessoa a fazer isso?
9. “Esse idiota me bateu enquanto estava saindo de um posto de gasolina, ele disse que não me viu”
10. Isso poderia causar um grave acidente
11. “Minha vizinha continua estacionando o carro em cima da minha área de jardim em vez de sua garagem porque ela é muito preguiçosa para puxar suas latas de lixo”
12. “Esse cara ignorou o sinal de entrada proibida e dirigiu no cais de madeira, porque era preguiçoso demais para carregar coisas”
13. “Então eu finalmente consegui uma casa, e eles literalmente pintaram os insetos na parede”
14. “Senhora, sua preguiça causa um trânsito desnecessário”
15. “Primeiro dia na praia e minha esposa garantiu que eu estivesse protegido da queimadura solar pulverizando minhas costas com protetor solar. Não consigo ver lá atrás – ela fez um bom trabalho?”
16. “Muito preguiçoso para guardar seu carrinho? Bloqueie os pontos de deficiência”
17. Cena clássica
18. “Eu moro com monstros”
