O mundo sofre diversas mudanças todos os dias, nas mais diferentes áreas. O fato é que as pessoas, agora, não se prendem em estereótipos do passado e entendem que cada indivíduo é livre para ser e agir da maneira que bem entende, mesmo que haja ressalvas.
Porém, você sabe como eram os padrões de beleza antes mesmo de nossos avos e bisavós nascerem? As técnicas são tão bizarras que com certeza te deixarão boquiaberto, mas acredite, elas existiram e algumas são praticadas até nos dias de hoje:
01. As mulheres Mentawai da Indonésia cinzelam seus dentes em pontas afiadas

02. Pessoas vitorianas usavam piercings em todos os tipos de lugares íntimos
03. Os gregos antigos adoravam nada mais do que uma sobrancelha preta espessa
04. Victoria Beckham mantém a pele impecável passando excremento de rouxinol (antiga técnica de beleza japonesa)
05. Aristocratas japoneses escureciam os dentes quando chegavam na puberdade

06. Mulheres ricas na Inglaterra do século XVII desenhavam veias em seu decote
07. Os anéis que as mulheres Padaung usam no pescoço
08. Nobres europeus usavam adesivos de beleza facial para transmitir mensagens secretas

09. Mulheres da tribo Mursi esticam os lábios para segurar pratos enormes
10. Nobres chinesas tinham unhas tão longas que não conseguiam se alimentar sozinhas
11. Um dispositivo para queimar sardas
12. Em todo o mundo, pessoas de diferentes culturas praticavam a modelagem do crânio
13. Uma das tribos isoladas da Etiópia pratica cicatrizes para se assemelhar a gatos
14. Começando na Idade Média e terminando no início do Renascimento, a Igreja Católica emitiu uma série de decretos declarando que a presença de qualquer cabelo feminino era pecaminosa (incluindo sobrancelhas e cílios)
15. Meninas chinesas quebravam e distorciam os pés para parecerem crescentes (a prática foi abolida em 1949)
16. Marilyn Monroe e Rita Hayworth passaram por eletrólise capilar super dolorosa

17. As mulheres usavam tinta – e até molho – para imitar meia-calça durante a Segunda Guerra Mundial
18. Meninas mauritanas são alimentadas à força com quatro vezes mais calorias que fisiculturistas profissionais