Eutanásia é uma prática geralmente médica em que por vontade da pessoa em questão ou por se apresentar num estado terminal devido a doença prolongada, se termina a vida da pessoa mais cedo.
Por muitos apoiantes é considerado um ato de misericórdia, por outros um assassinato disfarçado. Existem dois grandes tipos de eutanásia, a ativa e a passiva.
A eutanásia consiste em terminar a vida sem sofrimento da pessoa que devido à doença crônica incurável que padece, há muito tempo que sofre psíquica e fisicamente.
Embora ilegal em alguns países, nomeadamente no Brasil, noutros países é legal e é vista como uma forma de finalmente dar descanso à pessoa que sofria.
Eutanásia ativa
Existem duas grandes classificações para a eutanásia, a ativa e a passiva. A ativa é feita através de um planejamento e negociação entre a pessoa doente e o especialista que vai proceder à eutanásia.
O doente, no entanto, deve ser acompanhado por um psicólogo para se estabelecer que é mesmo essa a sua vontade, sem pressões exteriores, que está são mentalmente e que é um ato responsável e cuidado.
Combinam o dia, a hora, e o modo como vai ser feita. Combinam igualmente como a família vai ser avisada e quando, isto se a pessoa tiver família.
Na altura de fazer a eutanásia o especialista pergunta sempre se realmente é sua intenção (do doente) continuar com o procedimento.
Isto porque lidar com a morte é sempre difícil e atualmente existem medicamentos que conseguem diminuir a dor e o sofrimento da pessoa doente. E com isso ela pode lutar e continuar a viver.
Mas se realmente for sua intenção terminar com a vida, o especialista administra uma série de medicamentos como a morfina, primeiro para adormecer a pessoa, e segundo para cessar os sinais vitais sem sofrimento.
Eutanásia passiva
Na eutanásia passiva não existe um provocar a morte, pelo menos não diretamente.
A passiva consiste em ao longo do tempo ir diminuindo os tratamentos e medicamentos utilizados para sustentar a vida do doente. Até ao ponto de não haver nada e ele simplesmente morrer.
Ao morrer não lhe são prestados nenhuns cuidados médicos para o evitar, simplesmente deixam a pessoa perecer. I
sto é claramente o contrário da distanásia, em que os médicos esgotam todas as possibilidades de ajudar a pessoa doente, a fim de conseguir com que a vida humana se prolongue.
Suicídio assistido
A eutanásia é diferente do suicídio assistido. Enquanto que na primeira, é um especialista que a executa, no suicídio assistido é o próprio doente que termina a sua vida, mas com a ajuda de terceiros.
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